sexta-feira, 28 de setembro de 2012

27/09/12 ANIVERSARIANTE NO 2ºE

Nesta quinta foi aniversário da Agnes!! Meus parabéns!!!
Depois de uma pequena revisão para prova de Marketing, cantamos parabéns para nossa colega de sala!!! Isso é pra mostrar que cada vez mais a sala está se tornando unida... Galerinha sucesso para todos....

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

SEMANA DE PROVAS 01 A 05/10


COMO ESTUDAR

É comum vermos os jovens estudantes do ensino médio tentando fugir de estudar em casa, mas é importante que eles tenham em mente a importância do estudo diário e não só na véspera da prova. O estudo em casa deve ser uma tarefa contínua, porque o conteúdo programático dessa fase da educação é muito extenso e por muitas vezes podem existir dificuldades de aprendizado ou de fixação e memorização.

Para combater este mal, tantas vezes corriqueiro no dia a dia dos adolescentes, é preciso que eles façam a experiência de estudar diariamente por, pelo menos, um mês e verificar se o “sacrifício” compensa ou não. Com empenho vai ser fácil perceber o quanto estudar será fácil, as aulas se tornarão mais interessantes e as provas serão feitas como se fossem exercícios da tarefa de casa.

Como começar

Primeiramente, coloque como meta o ato de não estudar só na véspera da prova e jamais utilizar o período da madrugada para estudar. Além de não haver concentração suficiente nesta hora, o aluno fica com sono e não presta atenção na aula do dia seguinte. O ideal é criar um programa de estudos que acompanhe as suas aulas no colégio. Por exemplo, se durante a manhã você tem aula de Português, História, Geografia e Física então reserve quatro horas do seu dia para revisar o conteúdo dado em sala de aula e resolver exercícios (a única forma de se treinar as disciplinas exatas é resolvendo exercícios).

Mas, atenção! Quatro horas é um tempo suficiente para se dedicar ao estudo em casa (sem contar o tempo que fica na escola), mas se você precisar ficar um pouco mais de tempo para estudar para uma prova, por exemplo, não se esqueça de jamais ultrapassar cinco horas, sob pena de o seu esforço ser em vão. Afinal, o seu cérebro também precisa descansar e depois de certo tempo entra em sobrecarga e o conteúdo literalmente “se esparrama” da sua cabeça, não fica nada. Portanto, sem exageros!

O estudo diário ajuda a prevenir os desesperos de véspera de prova, já que estudando só no último dia você vai adquirir dúvidas que não poderão ser sanadas pelo professor. Mas, se você está com o conteúdo em dia e resolver dar uma revisada um pouco antes da prova, cuidado! As informações lidas por você nesse período poderão criar falsas associações e destruir o trabalho de um mês inteiro! Nesse tempo o melhor é relaxar, manter uma respiração calma e esvaziar a mente para que o conteúdo pedido nas questões flua naturalmente.

E lembre-se que além de estudar é preciso reservar um tempo para o lazer e para praticar exercícios, que ajuda a eliminar a tensão do cotidiano e prepara o corpo para aguentar mais uma maratona de estudo.

Por Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola 
FONTE: brasilescola.com

Datas: 01/10 - Processos Organizacionais
          03/10 - IET
          03/10 - Sociologia 
          04/10 - Marketing
          05/10 - Métodos Quantitativos

SOCIOLOGIA 26/09/12


26/09/2012 Cultura Organizacional

A cultura é composta por sistemas de valores, símbolos, crenças, normas que orientam os comportamentos dos membros de um grupo.
Cultura organizacional é a cultura que caracteriza uma empresa. Ela funciona como um referencial para o desempenho dos funcionários. É constituída ao longo do tempo e contribui para a permanência e coesão da organização. 
Elementos da cultura das organizações:
Valores
Normas, condutas, tabus
Rituais
Histórias e mitos
Artefatos
Símbolos
Ideologia
Linguagem e comunicação
Ao analisarmos a cultura de uma empresa, podemos perceber que existe diferença entre uma cultura ideal (idealizada  pela empresa) é uma cultura real (praticas efetivas)
É possível desvendar a cultura de uma empresa observando:
O histórico da organização
Processo de integração dos novos membros
Políticos de recursos humanos
Anotações:
Verificar itens internos, depois externos
Cultura, deixa as pessoas juntas em grupo, elas que se identificam e vão compartilhar ideias em comum.
Orientar ação do grupo, os comportamentos para criação da identidade.
Subcultura: caracteriza um segmento social (um grupo, dentro de um grupo maior) ramificação.
Somos uma mistura de todos os níveis de cultura.
Informada ao longo de um tempo.
Cultura Organizacional é uma subcultura, recebe influencia de uma cultura maior.
A cultura da empresa serve para criar um diferencial (padrões). Criar uma identidade.
A cultura de uma empresa é mais controlável que uma sociedade de fora.
Existe diferença entre o que é idealizado e o que de fato acontece na real.


O que é cultura organizacional?
O que chamamos de cultura organizacional nada mais é do que a mistura da visão e da cultura da alta gestão, com as práticas e a realidade dos colaboradores. Muitas empresas acreditam que a cultura organizacional é algo criado ou imposto por um programa que envolve um batalhão de consultores e dinâmicas organizacionais. Nada mais longe da verdade.

A cultura organizacional é algo construído ao longo do tempo, e que depende da interação de duas forças: A Alta Gestão, o que para algumas empresas quer dizer o dono e para outras a Diretoria, e o conjunto de colaboradores, incluindo a média gerência.

Cada indivíduo tem seus próprios traços culturais, e no ambiente profissional, interage com outros colaboradores, formando uma cultura própria e típica da organização. Sem dúvida ela é influenciada pela cultura da alta gestão, formando o caldo que chamamos de cultura organizacional.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

CONTABILIDADE 25/09/12

25/09/2012
Exercícios Razonetes:
Bom dia gestores, segue os exercícios da aula de contabilidade de ontem: 





terça-feira, 25 de setembro de 2012

ADMGERAL - AJUDA

Trabalho de Marketing
Bom dia gestores, segue uma ajuda para auxilio na elaboração do trabalho de marketing para entregar nesta quinta.

AS 16 TENDÊNCIAS DE FAITH POPCORN
O estudo de tendências sempre foi um tema que chamou a atenção de pesquisadores e leigos, em decorrência de ser um assunto que atrai pela característica de previsão do que irá ocorrer num futuro não tão distante.
Analisar tendências representa abrir os olhos para o que o mercado é, e o que o mercado anseia. Representa entrar na mente de cada ser individual e descobrir que formas o inconsciente coletivo toma.

Sobre tendências

O estudo do passado e do presente é que determina a direção que leva ao futuro. Em empresas de tendências, os profissionais passam a analisar e pesquisar conexões sobre o que está ocorrendo. O futuro está presente nas ações cotidianas mais freqüentes, onde devemos decodificar a cultura.
De acordo com Faith Popcorn, sócia de uma das empresas de tendências mais bem conceituadas do mundo, a definição de uma tendência vem da sedimentação do conhecimento de diferentes especialistas O futuro do consumidor não surge do nada, mas da confluência de fatores psicológicos, sociólogos, demográficos e econômicos, onde diferentes especialistas tem as peças de um quebra-cabeça do que esta por vir.

Identificar tendências significa antecipar as mudanças que necessitam ser feitas de forma que tais mudanças façam parte do cotidiano. Representa a solidificação dos diferentes desejos individuais presentes no inconsciente coletivo, contendo energia, variedade e estabilidade suficiente para continuar avançando no mercado até tornar-se parte do mesmo.

AS 16 TENDÊNCIAS DE FAITH POPCORN

Encasulamento: o impulso de ficar dentro de casa, quando o lado de fora se torna muito difícil e ameaçador. Um número cada vez maior de pessoas está transformando suas casas em verdadeiros ninhos - fazem nova decoração, assistem filmes pela TV a cabo, utilizam a Internet para fazer compras e usam a secretária eletrônica para filtrar o mundo exterior. A segurança do lar é o que importa.

Formação de clãs: pessoas que compartilham interesses comuns - idéias, aspirações, vícios e lazer. Fazer parte de um grupo é algo para se orgulhar e interagir.

Aventura da fantasia: necessidade de escapadas emocionais para sair da rotina, buscando estímulos através do turismo, alimentação ou realidade virtual.

Revanche do prazer: chega de ser bonzinho e politicamente correto. As pessoas estão cheias de privações em nome da saúde, dos bons costumes e nada melhora em suas vidas. E ainda podem ocorrer possíveis desastres e catástrofes, portanto, não é hora de privar de um gorduroso bife acebolado com bacon, ovos, batata frita e pavê de amendoim de sobremesa. Satisfação dos desejos é fundamental.

Pequenas indulgências: necessidade que consumidores frustrados ou estressados sentem de gratificar-se emocionalmente através de uma recompensa mais acessível. Não podendo pagar uma viagem de um mês à Europa, passam uma semana no Rio de Janeiro.

Ancoragem: busca de espiritualidade e de um significado para a vida. É hora de pensar em respostas mais simples, deixando o egoísmo e o materialismo de lado. O eu interior, a volta às raízes é o que importa.

Egonomia: desejo de desenvolver-se individualmente para se destacar dos outros através de posses, experiências e serviços personalizados.

Feminina Mente: mulheres não pensam como os homens, são diferentes. Essa tendência reflete um novo conjunto de valores profissionais e sociais, estimulando-nos a alterar a consciência de marketing - de um modelo orientado para objetivos e hierárquico para um modelo baseado no cuidar, no compartilhar e no familiar.

Homencipação: uma nova mente para os homens que não se limitam em ser estritamente de negócios e abraçam a liberdade de poder exercer sua individualidade, sendo menos machistas e mais sensíveis. Homens do lar.

99 Vidas: o ritmo frenético e a falta de tempo forçam as pessoas a assumirem vários papéis a fim de lidarem com a vida corrida e altamente tecnológica.

Sair fora: pessoas que trabalham, ao questionar o valor intrínseco de uma posição de poder, optam por uma vida mais simples, calma e satisfatória. O executivo que larga a carreira para montar uma pousada nas montanhas.

Viver: as pessoas sabem que podem morrer devido ao seu estilo de vida - comer mal, fumar, respirar ar poluído, usar drogas. Por isso, estão se responsabilizando cada vez mais por sua própria saúde e bem estar, procurando comer melhor, fazer exercícios físicos e relaxar com mais freqüência, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida.

Volta ao passado: a saudade de uma infância despreocupada introduz um novo sentido de leveza nas nossas vidas adultas, na maioria das vezes, excessivamente sérias. Pessoas mais velhas gastam mais com roupas joviais, tintura de cabelo, brinquedos de adultos e plásticas. São mais brincalhonas e têm atitudes que antigamente seriam consideradas inadequadas.

Consumidor vigilante: consumidores que não toleram mais produtos de baixa qualidade, serviços ruins e mal atendimento querem empresas com maior grau de consciência e responsabilidade, pois podem manipular o mercado através de pressão, protesto e política.

Queda de ícones: os pilares da sociedade estão sendo constantemente questionados e rejeitados. Em quem e em que podemos confiar se perdemos a fé no governo, nas empresas, no casamento, nas lojas, nos heróis, na nossa própria família?

S.O.S. (Salve O Social): a fim de proteger nosso planeta, ameaçado de extinção, precisamos redescobrir uma consciência social com base em uma mistura de ética, educação, meio ambiente e compaixão.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

ADMGERAL-NOTÍCIAS EMPREENDEDORISMO


24/09/2012 - 06h00
Dono da Cacau Show começou vendendo chocolates em Fusca
Afonso Ferreira
Do UOL, em São Paulo


Foi em um Fusca branco 78 que o empresário Alexandre Tadeu da Costa, 41, começou sua trajetória de sucesso. Em 1988, então com 18 anos, ele colocava trufas e bombons de chocolate no banco de trás do carro e os vendia em padarias e supermercados da Zona Oeste de São Paulo (SP). Era o início da Cacau Show, rede de chocolates artesanais com 1.160 lojas em todo o país.

Costa já era um empreendedor antes mesmo de atingir a maioridade. Um ano antes, ele decidiu reativar a venda de chocolates dos pais, que além dos doces vendiam lingeries e artigos domésticos. Com a lista de contatos que os pais já tinham, conseguiu um pedido de 2.000 ovos de Páscoa de 50g.

O problema surgiu quando o fornecedor disse que não fabricava ovos de chocolate de 50g. O jovem saiu em busca de ajuda em lojas de atacado até encontrar Cleusa Trentin, a Dona Cleusa. Ela fazia ovos de Páscoa caseiros e aceitou ajudar o rapaz. “Ela me viu desesperado e pediu para eu comprar os materiais”, diz o empresário.

Na cozinha de 12 m2 da Dona Cleusa, os dois trabalharam por 18 horas diárias, durante três dias, para dar conta do pedido. No final, o lucro obtido foi de US$ 500. Ao perceber que o mercado de chocolates artesanais era pouco explorado, o empreendedor utilizou o dinheiro para abrir oficialmente a empresa.

Da cozinha de 12 m2, a sede da Cacau Show foi para uma sala do mesmo tamanho na empresa dos pais do empresário. Eles criaram um catálogo de vendas para encomendas – a exemplo do que algumas marcas de cosméticos e perfumes – e a empresa cresceu. Funcionários foram contratados e Costa fez seu primeiro curso de chocolates na Bélgica, em 1996.

“A Bélgica é a ‘terra dos chocolates artesanais’, mais até do que a Suíça. Lá estão os melhores chocolates do mundo”, afirma. No total, Costa concluiu três cursos no país europeu.

O crescimento da marca obrigou a mudança de endereço da matriz. Em 2006, foi inaugurada a fábrica de Itapevi (a 40 km da capital paulista). A área total é de 70 mil m2. Além desta, existem outras quatro fábricas em funcionamento: Campos do Jordão (SP), Curitiba (PR), São Paulo (a primeira sede) e uma segunda em Itapevi, que juntas produzem mais de 12 mil toneladas de chocolate por ano.

Primeira loja nasce por falta de espaço para estoque
A primeira loja da Cacau Show só foi inaugurada em 2001, em Piracicaba (a 160 km de São Paulo). Na Páscoa daquele ano, um distribuidor local comprou chocolates em excesso e não tinha espaço para estocar os produtos no apartamento. A solução foi criar um depósito com uma loja na frente.

“Foi um grande passo. Já tínhamos sucesso na venda porta a porta, mas, por ser um alimento, muitas pessoas não queriam esperar até quatro dias para o produto chegar. Elas preferem ir até a loja e comprar”, declara o empreendedor. Pouco depois, a empresa entrou para o franchising e expandiu de vez. Em 2011, o faturamento da rede foi de R$ 1,2 bilhão.

Pouca idade gerou desconfiança
A maior dificuldade enfrentada por Costa no início foi, por conta da pouca idade, transmitir credibilidade para bancos, fornecedores e clientes. Porém, ele diz que a persistência o ajudou a mudar o cenário. “Tinha tanta força de vontade que acabava conquistando os outros com o brilho dos olhos.”

O criador da Cacau Show afirma que o principal para um empreendedor é tentar sempre, ter inciativa e não temer o erro. “Na vida há dois caminhos: ou você vai ser a vítima e reclamar de tudo, ou vai ser o protagonista e encarar os desafios.”
fonte: uol.com.br




Material de Apoio

Material de Apoio Processos Organizacionais:

http://www.4shared.com/office/q-w-eN4t/PO-06_-_Estudo_de_Layout.html?

*copie e cole o link acima na barra de endereço para baixar.

MÉTODOS QUANTITATIVOS

21/09/12 OFERTA / DEMANDA






Pessoal, fazer o restante da lista de exercícios da 10 em diante.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

MARKETING

Ambientes de Marketing 20/09/2012



-Controláveis (micro-ambiente de marketing)
- Incontroláveis (macro-ambiente de marketing)


Macroambiente de Marketing
-fatores incontroláveis
1. Ambiente demográfico  (povo/característica)
a) sexo: Homes, mulher, GLS (10%) fonte IBGE
b) Idade: 3º idade (10%)
c) Raça: branco, negro, amarelo, pardo
d) Padrões família:
ex. P M F Fa
ex. M F Fa
ex. P F fa
ex. P P F
ex. solteiros - LOFT
c) Padrões: numero superior (bacharel/tecnólogo)

2. Ambiente Econômico
a. Renda disponível
b. Renda 
c. poupança
d. Níveis de endividamento

3. Ambiente Politico Legal
a. uso de remédios abatidos
ex. citotec, pílula do dia seguinte

4. Ambiente natural
a. Marketing verde
ex. Alemanha usa 50% energia nuclear
Brasil usa 100% energia hidrelétrica

5. Ambiente Tecnológico
ex. multiconvergencia digital

6. Ambiente Sócio-Cultural 
ex. Aceitação de subcultura
valores secundários
1970- maior ídolo Beatles
2012- Justin

Atividade para entregar na próxima aula:
16 tendências de Life Style (estilo de vida)
Fazer 2 exemplos de cada e entregar digitado com capa.
1- Encasulamento
2-Viver
3- Ancoragem
4- Formação de Clãs
5- Retorno às origens
6- Volta ao passado
7- Egonomia
8- Aventura da fantasia
9- Feminino/Masculino
10- Queda de ícones
11- Emancipação
12- 99 vidas
13- Revanche do prazer
14- SOS - Salve o social
15- Pequenas Indulgências
16- Consumidor Vigilante





SOCIOLOGIA

19/09/12 Relação entre Administração e Sociologia

As organizações sociais formam-se a partir da interação entre grupos de indivíduos que juntos, desempenham funções especificas e se relacionam para atingir objetivos.
(Ex. organização empresarial)
Características:
São sistemas sociais: reproduzem as sociedades humanas e os relacionamentos nela existentes.
Produzem regras que orientam como devem ser os relacionamentos.
apresentam divisão de tarefas (com necessidade de coordenação)
Definem diferentes papéis sociais (associados a funções especificas).
Produzem relações formalizadas
Apresentam cultura própria e sistemas de comunicação.
Além do sistema social (redes de relações) as organizações apresentam sistemas técnicos (aspectos materiais).
Também produzem aspectos informais (que surgem da convivência humana cotidiana).
São agentes sociais: precisam se submeter às limitações sócio-culturais. Também desempenham função social importante.
Modificam o ambiente em que estão localizados.
Influenciam a vida de outros grupos.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

Processos Organizacionais 17/09/201

FLUXOGRAMA

Pra que serve?
Como funciona?

Muitas perguntas são feitas, muitas dúvidas são colocadas, quanto a necessidade de criar ou implantar um fluxograma.
Nada mais, para mostrar as pessoas envolvidas passo a passo como funciona a organização, como deve proceder e identificar falhas e corrigi-las.
O fluxograma cria uma regra, quanto a uma série de procedimentos a serem executados que podem ter um final ou voltar do meio do caminho, como por exemplo em uma situação de decisão, aprovação, podem ocorrer fatos desfavoráveis ou que necessite de retorno ao ponto inicial.
O fluxograma é uma ferramenta muito importante para os gestores, gerentes colocarem suas ideias e mostrar o melhor fluxo de trabalho.

A criação do fluxograma define, o real necessidade estrutural da empresa.
Veja abaixo alguns exemplos:


"Os fluxogramas mostram como as coisas são feitas, e não como o chefe diz aos funcionários que a façam; não a maneira segundo o qual o chefe pensa que são feitas, mas a forma pela qual o manual de normas e procedimentos manda que sejam feitas. Eles são, portanto, uma fotografia real de uma situação estudada.” OLIVEIRA (2001). Prof. Fernando Lócio
Através dos fluxogramas é possível visualizar coisas como:

  • Quais operações são realizadas
  • Onde e quem realiza as operações
  • Quais as entradas e saídas
  • Como fluem as informações
  • Quais os recursos gastos no processo
  • Qual o volume de trabalho
  • Qual o tempo de execução, parcial ou total
  • Permite visão ampla de todo o processo
  • Eles também são capazes de evitar:
  • Dupla interpretação, pelo padrão dos símbolos
  • Falhas de funcionamento e gargalos
  • Duplicidade de procedimentos
  • Complexidades desnecessárias

*a primeira parte desta postagem vem de entendimento próprio sobre o assunto.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Métodos Quantitativos

Métodos Quantitativos  14/09/2012




Galera, conforme dito em sala, esse conteúdo não será mais abordado, quem tinha alguma dúvida tinha que tirar na semana passada, a partir da próxima aula a partir da lista exercicio 09.



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

MARKETING


Mix de Marketing 13/09/2012
Produto
Preço
Praça 
Promoção

Ciclo de vida do produto
Texto abaixo extraido do site administradores.com.br:

Quando os administradores de uma empresa lançam um produto, esperam que sua vida útil seja longa e produtiva. Contudo, eles sabem o produto não venderá para sempre, ou seja, ele possui um “ciclo de vida”. Este ciclo é evidenciado através de cinco estágios:

Desenvolvimento do produto: é quando a empresa tem a idéia e começa todo o estudo de viabilidade, produtividade e desenvolvimento. Neste período, o produto ainda não está no mercado, portanto, suas vendas estão zeradas e os custos de investimentos são crescentes
Introdução: período em que o produto é lançado no mercado, onde suas vendas vão crescendo lentamente. Não há lucros nesta fase, em virtude dos custos para colocar este produto no mercado
Crescimento: período de aceitação rápida pelo mercado e de lucros crescentes
Maturidade: período de baixo crescimento nas vendas. Os níveis de lucro tornam-se estáveis ou diminuem, em função dos gastos que a empresa tem para defender o produto da concorrência
Declínio: é quando as vendas e os lucros começam a cair
O tempo que um produto permanece em cada uma das fases acima é muito variável, alguns ficam muito tempo em Desenvolvimento, outros tem um período de Maturidade muito grande e para outros, o Declínio é a fase mais demorada. Na prática pode ser difícil prever o tempo que durará cada fase ou identificar com certeza o período em que o produto mudou de “estágio”, bem como determinar os fatores que identificam essa mudança.

Algumas empresas, ao perceberem que um de seus produtos entrou na fase de Declínio, promovem intensa divulgação, fazem modificações substanciais no produto e tentam reposicioná-lo para o estágio de crescimento.

Para uma melhor compreensão do Ciclo de Vida, segue abaixo três fatores de grande importância em relação ao “comportamento” do produto, no mercado que está inserido:
Estilo: é um tipo “básico” de expressão. Num traje por exemplo, há os estilos: formal ou esportivo, em moradias temos: colonial, rústico ou campestre. Após inventado um estilo, ele se mantém por gerações, entrando e saindo de moda de tempos em tempos. Ele tem um ciclo de vida, com vários períodos de “renovação” de interesses
Moda: é um estilo corretamente aceito e popularizado em certa área, por exemplo: as roupas soltas e largas da década de 80 foram substituídas pelas mais bem cortadas dos anos 90. Em geral, os produtos da Moda, tem um crescimento lento e uma fase de declínio também gradual
Modismo: é a moda que entra rapidamente, atinge seu auge em pouquíssimo tempo, é aceita com grande entusiasmo e decai também de forma muito rápida. Entram aí alguns produtos como: ioiô, bichinho virtual, miniaturas de garrafas de refrigerantes, entre outros
Com a evolução da sociedade e a modificação em seus hábitos de consumo, novas necessidades aparecem e, conseqüentemente, produtos para atendê-las. Como administradores, precisamos estar sempre de antenas ligadas no mercado e na sociedade, afim de conseguirmos gerir melhor nosso portfolio de produtos. Por isso, a dica é ficar sempre de “antena ligada”, pois isso poderá fazer a diferença para o futuro de sua empresa e do mercado que ela atende.

Adm. Daniel Buchmann 
CRA/SC 6392 - Consultor - (47) 9922-7359 
BC - Buchmann Consultoria 
www.bc.adm.br   


Estágio da Introdução (ou lançamento) de um produto.
Estratégias (usando preço e promoção)
A- SKIMMING RÁPIDO
(desnatação) (muita promoção)
EX. Carros novos / TV DE LED

B- SKIMMING LENTO
(desnatamento) (pouca promoção)
EX. IMÓVEIS

C- PENETRAÇÃO RÁPIDA
(preços baixos) (muita promoção)
EX. COLGATE TOTAL / TWIX

D- PENETRAÇÃO   LENTA
(preços baixos) (pouca promoção)
EX. SAGATIBA
Marketing Share: percentual de mercado.

Texto extra site administradores.com.br:

Para que o produto alcance a liderança de mercado e crie vantagem competitiva e valor para o cliente, o gerente de marketing deve adotar uma estratégia de diferenciação, entendida como a estratégia que visa desenvolver um conjunto de diferenças significativas e valorizadas pelo cliente para distinguir seu produto do dos concorrentes. 


A diferenciação poderá ser alcançada de cinco maneiras:




1. Preço ou vantagem de custo: A diferenciação por preço só é duradoura e sustentável no médio e longo prazo se a empresa conseguir real vantagem competitiva em custos e não puder ser imitada pela concorrência. Tal vantagem, em geral, decorre de especificações de produto exclusivas, protegidas por patentes, ou processos de produção e distribuição diferenciados em custos e que não podem ser copiados.

2. Atributos e benefícios do produto: A diferenciação por atributos e benefícios do produto requer o desenvolvimento de inovações de produto que tenham como base pesquisas de marketing, pesquisa e desenvolvimento de produtos e novas tecnologias. O resultado será proporcional aos investimentos realizados pela empresa e à sua competência em introduzir no mercado inovações que não possam ser copiadas pela concorrência ou, pelo menos, que demorem a ser copiadas.

3. Serviços agregados: A diferenciação por serviços agregados, por meio de oferta combinada de produtos e serviços, é, muitas vezes, a única opção estratégica possível, principalmente em mercados maduros e com produtos não diferenciados, quando se esgotarem as possibilidades de inovação tecnológica. Mas é preciso oferecer serviços que dificilmente possam ser copiados ou cuja qualidade seja percebida e valorizada pelo cliente.

4. Canal de distribuição: A diferenciação por canal de distribuição pode ser alcançada quando os produtos são distribuídos por meio de canais exclusivos, que não podem ser utilizados pela concorrência.

5. Imagem da marca: A diferenciação por imagem significa criar na mente do público uma imagem diferenciada e valorizada para a marca. Nos mercados competitivos, em que a diferenciação por atributos e benefícios se torna cada vez mais difícil, a imagem da marca é a principal geradora de vantagem competitiva e valor para os clientes. O fator de marketing que contribui decisivamente para a criação da imagem da marca é a propaganda.

Imagem da marca é o conjunto de percepções e associações que o consumidor desenvolve com relação a um produto.

Marca é uma letra, uma palavra, um símbolo ou qualquer combinação desses elementos, adotada para identificar produtos e serviços de um fornecedor.

Segundo Kotler (1998), a mar pode englobar até quatro níveis de significados:

1. Benefícios que são os resultados com o uso do produto.
2. Atributos que são as características estéticas e funcionais do produto.
3. Valores associados à marca são reconhecidos, identificados e valorizados pelo público-alvo.
4. Personalidade é associada à marca por meio da propaganda, como modernidade, autonomia, independência, ética, maturidade, experiência etc.

Gestão de Marketing – Professores do Departamento de Mercadologia da FGV, pág: 98 a 109.

* o conteúdo desta postagem é proveniente da aula de 13/09/2012 de Marketing da turma de administração Uninove Vila Maria e fonte de textos extraídos do site administradores.com.br.


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Eventos - CRA-SP


CONTABILIDADE 11/09/2012


Boa tarde gestores,
Através da aula de ontem de contabilidade, tivemos que realizar a Atividade 6 "Formação do Patrimônio e suas variações", onde treinamos na prática como tudo isso funciona e como tem que ser feito.
Apesar de seu um exercício que precisa muita atenção, dá a oportunidade de treinar e desenvolver técnicas para uso no decorrer das aulas.

Boa sorte a todos. 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

ADMGERAL-NOTÍCIAS


10/09/2012 - 06h00
Falência de açougue deu origem a rede de restaurantes com mais de 100 lojas
Larissa Coldibeli
Do UOL, em São Paulo

Ricardo José Alves, 40, cresceu entre matérias-primas, prateleiras e clientes. Filho de portugueses donos de uma padaria em São Roque (66 km a oeste de São Paulo), ele carrega nas veias o sangue empreendedor. Mas foi uma experiência mal sucedida nos negócios que o fez abrir o restaurante que deu origem à rede Griletto, hoje mais de 100 unidades em shoppings de todo o Brasil. 

Ele começou sua trajetória empreendedora aos 13 anos, quando comprou um carrinho de cachorro-quente. Em sociedade com um amigo, o jovem perdia as noites do fim de semana vendendo lanches na porta do bailinho da cidade. “Foi uma aventura. Comprei o carrinho com o dinheiro que eu ganhei trabalhando na padaria dos meus pais e tive o apoio deles”, diz.

A experiência durou um ano e ele voltou a trabalhar com o pai. Mais tarde, ainda na adolescência, vendeu uma moto para investir em um novo empreendimento próprio: um açougue. “Mudar de área de atuação foi um desafio, tive que aprender muita coisa, como fazer contato com novos distribuidores.”

Concorrência predatória fez o empreendedor fechar as portas
O negócio prosperava. Além de vender para o cliente final, distribuía carnes para bares, restaurantes e hotéis da região. Chegou a ter oito açougues em diferentes cidades da região. Porém, com a chegada dos hipermercados, os pequenos açougues começaram a ser "engolidos". E a forte concorrência o fez desistir do ramo.
“Algumas unidades eu consegui vender, outras tive que fechar. Foi um momento muito difícil e triste também”, diz.

Para não perder o conhecimento e os contatos que havia feito no setor de carnes, Alves criou um novo negócio. Em 2004, abria as portas o primeiro restaurante Griletto, num shopping de Itu (101 km noroeste de São Paulo), servindo refeições com carnes grelhadas.

Aos poucos, a rede foi crescendo, sempre em praças de alimentação de shoppings, e Alves chegou a ter 12 lojas próprias. “Estava num ritmo de crescimento em que eu não conseguia encontrar pessoas para trabalhar comigo nem tinha capital disponível para acompanhar a expansão. Optei, então, por franquear a rede”, declara.

Adaptação do negócio foi necessária para sobreviver
Hoje, são mais de 100 lojas nos principais shoppings de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Brasília, Alagoas e Piauí. Em 2011 a marca registrou faturamento de R$ 89 milhões e cresceu 40% em número de unidades em relação a 2010, terminando o ano com 72 lojas. Dando sequência a seu programa de expansão no país, a rede pretende chegar a 120 lojas até o final de 2012 e com faturamento de R$ 112 milhões.

“A principal lição foi enxergar que o mercado em que eu atuava, de açougues, estava diminuindo e antecipei essa movimentação. Em vez de ficar chorando, busquei uma alternativa para o meu negócio. É isso que os empreendedores têm que fazer”, afirma Alves.

fonte: uol.com.br

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Material de Apoio

Material Apoio de Contabilidade

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Pra quem ainda não pegou segue os exercícios de Métodos Quantitativos


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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

IET

05/09/2012  CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DA APOSTILA
abaixo vídeo para reforço, sobre colocação pronominal





Sociologia


05/09/2012
Clássicos da Sociologia: Karl Marx (1818-1883)  

Estudou as leis de funcionamento e desenvolvimento do sistema capitalista.
Enfatizou o antagonismo entre as classes (capitalistas e operários).
Percebeu que, na sociedade capitalista, o valor é gerado pelo trabalhador, mas ele recebe apenas parte desse valor.
Segundo o autor, o trabalho é alienado na sociedade capitalista.

Weber (1964-1920)


Sua sociologia buscou compreender os motivos (sentidos) da ação dos seres humanos em sociedade.
Destacou 4 tipos de ação social (afeto, tradicional, racional com relação a fins, racional com relação a valores).
Afirmou que as organizações empresariais são baseadas no tipo de dominação legal (estatutos, regras escritas, registro de documentos, leis, contratos).
Vivenciou o avanço tecnológico e desenvolvimento intenso das empresas, aspectos que, segundo o autor, demonstram o processo de racionalização que caracteriza a sociedade moderna.

Anotações:
Durkheim: tinha uma visão mais conservadora.
Marx: critico em relação a sociedade capitalista.
Conflito  é a base da sociedade, sempre há uma ruptura, visão mais critica.
Conflito: (duas classes) gera
Antagonismo: o que é bom para um lado, é ruim para o outro
Capitalista não produz, visa o lucro, ele é o dono.
Operário é um complemento (um depende do outro)
Salario: sustento, a ver com a sobrevivência.
Produz um valor excedente apropriado pelo capitalista.
O capitalista decide quanto você tem que produzir.
Passando do horário estipulado, passa a ser o valor excedente.
O trabalhador não tem noção da sua importância na organização.
“as pessoas viram coisas, e as coisas ganham vida”.
Importância das pessoas na sociedade por isso existe conflito

Weber: 
Estuda as ações dos indivíduos na sociedade.
Ação social: qualquer ação levada em consideração um grupo de pessoas.
Afetivo: gosto ou não gosto
Tradicional: costuma
Fins: ter objetivo, maios a atingir
Valor: tá na moda, mostrar que pode, status
Planejamento,  calculo e estratégia 
Meios, fins, valores, postos em prática.
Planeja para se ter um valor
Está presente em tudo

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Processos Organizacionais


Estrutura Organizacional 03/09/2012

Conjunto Ordenado de responsabilidades, comunicação e decisões das unidades da organização.
Identificar as tarefas a serem executadas;
Agrupar as tarefas, responsabilidades e organizar funções;

Tudo que for criado para atender as necessidades da empresa.

Como desenvolver:
Anotações:
Processo produtivo, agrupamento de tarefas;
Função: atividade que uma pessoa exerce. (conjunto)
Tarefa: individual
Um conjunto de funções é designado um cargo.
Fluxograma: passo a passo (processos)
Enxerga a empresa de uma forma mais ampla.
Fazer uma comparação para certificar-se que não está errado, que não está de acordo, providencia devem ser tomadas.
Intenção de venda: descobrir uma necessidade.



modelo:

Exercícios do Material de Apoio "reestruturação"

1. Mudança e estratégia andam juntas? Em que parte do texto você identifica essa situação?
2. Mudar o processo organizacional vai terceirização é o mais adequado? Quando, onde e porque  terceirizar?
3. O caso sitado acima indica uma empresa madura? Entretanto, para ganhar espaço novamente no mercado, quais passos foram dados?
4. Após ter atentamente o caso, como você e seu grupo se sente?



Estrutura Organizacional  (Extraído do site do SEBRAE)

       As estratégias definem a estrutura organizacional
  
       Incorporando o ensinamento do mestre Peter Drucker de que as estratégias definem a estrutura, uma das primeiras iniciativas da equipe foi a da busca de uma estrutura organizacional que tivesse como característica central a gestão flexível, criativa e inovadora, identificada com a ação transformadora de uma agência de desenvolvimento.                                            
    Fundamentado nessas premissas e em conceitos de tecnologia empresarial, o modelo organizacional do SEBRAE/PB baseia-se nos pressupostos da gestão biológica, sendo os órgãos, unidades que se inter-relacionam e se interdependem, possibilitando descentralização, adaptabilidade, flexibilidade, criatividade e inovação na gestão, lastreado também nos princípios básicos abaixo:

• A descentralização como concepção da estrutura organizacional para que a atuação seja realizada no tempo e na geografia dos Beneficiários e Clientes;
• A construção do planejamento e a execução dos projetos realizados de forma compartilhada, contemplando a participação no planejamento, daqueles que irão executar os projetos; 
• A gestão organizacional conduzida de forma integrada e orientada para resultados e cumprimento da missão; 
• A co-responsabilidade e a participação de todos na obtenção dos objetivos estratégicos e resultados finalísticos; 
• A flexibilidade para se adaptar as mudanças, culturais, conjunturais, tecnológicas e as demandas das micro e pequenas empresas; 
• A permanente busca de melhoria nos padrões de atendimento na execução de programas, projetos e atividades; 
• A simplicidade, objetividade e funcionalidade na operacionalização e na concepção de metodologias e instrumentos de ação; 
• A valorização dos seus colaboradores internos e externos.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

PMG&E: Gestão de pessoas é desafio para MPEs.

PMG&E: Gestão de pessoas é desafio para MPEs.: Bom dia gestores, Semana corrida, visitas técnicas (28 e 30/08) com o pessoal de Logística na Infraero, excelente palestra (30/08) do ...

ADMGERAL-DICAS



Evite argumentar com razões pessoais na hora de pedir aumento
Perguntar o que pode ser feito para merecer um acréscimo no salário também é outra saída. E seja simpático.



“Você refletiu longamente e resolveu procurar o seu chefe de seção para lhe pedir um aumento”, declara o ator Marco Nanini, em cena da peça ‘A Arte e a Maneira de Abordar seu Chefe para Pedir um Aumento’. 

As possibilidades de abordagem são tantas, que viraram tema de peça. 

“Se ele permanece frio, gelado, ou pior, se ele dá sinais manifestos de impaciência enquanto você arranca do fundo do coração todos os detalhes medíocres da sua triste existência, isso tenderia a significar que o seu negócio está mal parado”, recita Marco Nanini. 

Dirigido por Guel Arraes, o ator Marco Nanini - o Lineu de ‘A Grande Família’ - está sozinho no palco, cheio de sugestões divertidas. 

“Dirija-se ao seu chefe de seção como se ele fosse um pai, um sacerdote. Convença-se que ele deseja o seu bem, que ele é seu amigo, que ele pode lhe compreender”, ensina. 

Existem maneiras certas e erradas de pedir um aumento. E obviamente, quem pede da maneira correta tem muito mais chances de conseguir. Nós convidamos algumas pessoas para pedir aumento de verdade, para um simpático chefe boneco. Vamos ver se elas conseguem? 

“Será que a gente poderia conversar no quesito ou uma promoção, ou algum tipo de retorno financeiro, um reconhecimento? Eu estou almejando comprar um apartamento novo, ter minha segunda filhinha”, fala William Santos, analista de sistemas. 

“Claramente você nunca pediu aumento na vida. Porque uma característica de quem já pediu aumento várias vezes é que a pessoa chega cheia de razão e você chegou humildemente, que é a atitude típica de quem nunca pediu aumento. A segunda coisa que é muito importante: você só vai conseguir um aumento se for interessante para a empresa. De modo geral, miseravelmente, o teu problema não interessa. Se você comprou um carro e não pode pagar a prestação, se você teve um filho, isso é um problema teu”, avisa Max Gehringer. 

Na peça, Marco Nanini também mostra esse tipo de atitude. “Diga-lhe que não aguenta mais, que está na última lona. Que o seu salário acaba e o mês continua. Que não é para você mesmo que vem reivindicar, mas em nome da sua mulher, já tão gasta e envelhecida pelo trabalho doméstico, pelos seus cinco filhos, ameaçados por toda sorte de enfermidade”, diz. 

Está achando graça? Mas acontece. Mal entrou na firma, Weldem pediu aumento para comprar um carro. Isso aconteceu no começo da carreira dele, nos anos 90. O chefe então disse: “‘Me dá um planejamento. Você vai contribuir com o quê? ’, eu falei ‘cara, mas com esse carro eu vou fazer mil coisas dentro da instituição’”, contou Weldem Vieira, diretor de vendas. 

Claro que ele não conseguiu. Mas vamos voltar aos voluntários do nosso teste, quem sabe eles têm mais sorte. 

“Com a qualidade que nós estamos tendo de responsabilidade, a minha equipe, como eu, gostaríamos de ter um merecimento: um aumento de salário. Não sei se, ao seu ver, nós estamos sendo merecedores do aumento, mas queria que você estudasse com carinho, para eu dar um retorno à equipe”, diz Ana Márcia da Silva, relações-públicas. 
Mas você já antecipou que talvez ele não dê o aumento. Ele provavelmente vai achar que não deve dar o aumento. Uma boa saída nessa hora, se você se sente assim, quando está com aquela certeza, é ao invés de dizer que ‘nós gostaríamos de ter um aumento’, é perguntar para ele ‘o que a gente pode fazer para merecer um aumento?’. Ele vai ser obrigado a te dizer alguma coisa. 

“Eu acho que eu estou merecendo. Pelo trabalho que eu tenho desempenhado, tenho estudado também, me empenhado bastante. Mas, como eu vou dizer? Nos projetos tenho tentado fazer o melhor e eu acho que eu mereço um aumento por isso”, afirma Adriana Barros, analista de telecomunicações.

Parte boa: você chegou e falou que queria um aumento. Eu não senti muita firmeza nos seus argumentos. Toda vez que você usa um argumento meio vago, ‘eu estou me empenhando’, por exemplo, a pessoa pode achar que você está ou não se empenhando. Ou se está se empenhando tanto quanto cada um dos seus colegas. 

“Poucos são os casos que a pessoa vem e fala: ‘olha, estou propondo aqui um aumento de 20%, mas eu vou também, ao mesmo tempo, render mais 20%’, fala Sandro Gatto, executivo. 

Números não têm o que discutir. Então quando realmente você for pedir um aumento, leva número. Para uma primeira tentativa, você se saiu muito bem. Sabe outra coisa legal? Você sorriu o tempo todo. É mais difícil negar alguma coisa para quem está sendo simpático. 

“Após inúmeras e infrutíferas tentativas em que seu chefe não pôde lhe receber, porque foi tirar férias anuais em Miami, ou teve que levar suas filhas para vacinar, ou estava ocupado em pentear as sobrancelhas. Você volta a procurá-lo para exigir um aumento de salário”, declara Marco Nanini. 

“Como é que você reagiria se ele te dissesse ‘não vai dar’?”, pergunta Max Gehringer. 

“Eu tentaria em uma outra oportunidade”, responde Eduardo Castaño, analista. 

Quando você recebe um não, não é uma boa ideia largar a conversa pelo meio. ‘Podemos voltar a conversar?’, é uma coisa. Você dá uma abertura para outro dia você sentar talvez com mais argumentos, mais números, que você não trouxe dessa vez. 

A outra coisa seria dizer: ‘bom, chefe, entendo que não dá agora. O que é que eu preciso fazer nos próximos seis meses, um ano, para merecer um aumento’. Deixa o diálogo aberto para uma possível volta. E, principalmente, não fica irritado. 

Isso quer dizer o seguinte: peça ao chefe uma oportunidade. Você diminui as chances de ele dizer ‘não’ e vai melhorar as suas chances quando voltar a pedir o aumento. 


Essa reportagem foi ao ar no fantástico dia 02/09/2012. Assista o vídeo.