segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CONTEXTOS ECONÔMICOS

28/09/13 - II PDN – Plano Nacional de Desenvolvimento (Gov. Geisel 1975-1979)

Objetivo: Dar continuidade ao crescimento econômico ocorrido no milagre econômico mesmo após crise mundial do petróleo em 1973 e reduzir a dependência externa de bens de produção, produzindo-os no país. A produção interna de bens de produção completaria o processo de substituição de importações.
Meta: Resolver dois estrangulamentos econômicos:
1 Desenvolver o setor de bens de produção: petróleo, energia elétrica, e nuclear, siderurgia petroquímica e fertilizantes. Estatais: Petrobrás, Eletrobrás, Siderbrás e Embratel.
2 Incentivar a agricultura de alimentos.

Financiamento do Plano

Financiamento interno: através do BNDE para empresas privadas nacionais e estatais. As empresas multinacionais não tinham interesse de investir nesses setores.
Financiamento Externo: Através de empréstimos a taxas de juros flutuantes utilizados por estatais e para necessidades de importações.

Resultado do Plano

Crescimento econômico de 6,5% ao ano.
Crescimento da inflação: 35% em 1974 para 77% em 1979.
Crescimento da dívida externa de 17 bi em 1974 para 50 bi em 1979.
Déficit nas transações correntes devido ao aumento das importações e do pagamento dos juros da dívida externa.

Recessão de 1981-1983 (Governo Figueiredo)


Em 1979 ocorre a 2º crise mundial do petróleo diminuindo a liquidez internacional e elevando a taxa de juros para empréstimo de dólares para o Brasil para continuar financiando o II PDN. Com a moratória mexicana em 1982 diminuem nossas exportações e a entrada de dólares no país. O Brasil recorre ao FMI para renegociar a dívida externa e obter novos empréstimo. Assim, o PMI passa a controlar nossa política econômica.
Aumento da dívida externa e desequilíbrio externo
Os pagamentos dos juris da dívida externa passam a ser financiados pela elevação das exportações e pelas reservas internacionais ternando deficitários o balanço de pagamentos do país.
Balanço de pagamentos em Bilhões
1 Transações correntes                 (1981-1985)              2007
1 1 Balança comercial                   +7                               +40
1 2 Balança de serviços                -17                              -42
1 3 Balança de Rendas                 0                                 0

2 Conta de Capital                         +4                               +90
3 Saldo                                             -6                                +88
Reservas Internacional                 +8                               +178

Aumento da dívida pública interna

O governo passa a pagar grande parte de sua dívida pública com a venda de títulos comercializados diariamente (OVERNIGHT). Como o resgate dos títulos também eram feitos diariamente pagando-se correção monetária de juros a dívida pública cresce enormemente. Após a crise de 1981-1983 o país retoma o crescimento em 1984 devido à recuperação da economia americana.
                        PIB %             INFLAÇÃO %
1981               -3,1                 95
1982               -1,1                 99
1983               -2,8                 211
1984               +5,7                223

1985               +8,4                235

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

DIREITO EMPRESARIAL

18/09/2013











Sociedades Empresariais
Firma coletiva/Razão Social – (nome completo ou apenas sobrenome) Excluído o nome de ao menos um dos sócios e acrescenta-se & Cia.
Denominação Social: nome formado a partir de uma pessoa homenageada.

Sociedades:

Não Personificadas:           Sociedade Comum
                                               Sociedade em conta de participação

Personificadas:                  Sociedade em nome coletivo
                                               Sociedade em comandita Simples
                                               Sociedade em comandita por ações
                                               Sociedade limitada
                                               Sociedade Anônima

*se usar siglas não é firma coletiva.
Nome fantasia pode ser colocado no contrato, assim utilizado em quanto estiver no mercado.
Não personificada: não tem regra para definição de nome.
Comandita Simples: nomes dos sócios comanditados (firma coletiva) sócios que tem responsabilidade ilimitadas no final do nomes comandita simples  ou C/S é obrigatório.
Comandita por ações: pode ser firma coletiva ou denominação social, e no final colocar comandita por ações ou C/A.
Sociedade Limitada: pode ser os dois, com a expressão no final do nome ou Ltda.
Sociedade Anônima: não adota firma coletiva, só a denominação social, com a expressão por extenso ou abreviado S/A e pode ser incluída no começo no meio ou no fim do nome da empresa.
Pode usar a expressão Companhia Cia.
Atividade:

Criar 02 nomes de cada sociedade com base nas regras.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

MATEMÁTICA FINANCEIRA

17/09/2013  Equivalência de Capitais (Igualdade)

No regime de capitalização simples a data a ser focada é zero, pois a capitalização (juro) incide no final do período.
Dizemos q eu dois ou mais capitais diferenciados (vencimento em datas seus diferentes), são equivalentes, em certo período quando seus valores atuais (líquidos), nesse período, são iguais.
Portando,  VA = AV’

Exemplo:
Quero substituir um título de R$5.000,0, vencível em 3 meses, por outro com vencimento em 5 meses. Sabendo-se que esses títulos podem ser descontados à taxa de 3,5% ao mês, no regime de capitalização simples, qual será o valor nominal comercial do novo título?
VN= 5.000
N= 3 meses              n=5 meses
I= 3,5% ao mês= 0,035
VA= VN.(1-i.n)
VA= 5000.(1-0,035.3)
VA= 4.475,00

VN=?
N=5m
I=3,5% a.m. =0,035  

V’= VN.(1-0,035.5)
V’= VN.0,825

VA= VA’
4475=VA’.0,825
4475/0,825= VN

VN= 5.424,24

PSICOLOGIA

16/09/2013

PSICANÁLISE


 Tema: Mecanismos da Defesa


Roteiro da aula:
1 Revendo teoria da personalidade
2 Tipos de mecanismos



1 Personalidade Humana:

O individuo se apoia na sua estrutura de personalidade com os seguintes objetivos:
a.    Tomar sua identidade de individuo e se diferenciar dos outros;
b.    Avaliar e compreender a realidade do ambiente em que está inserido e tomar decisões necessárias para interagir com o ambiente.
c.    Escolher os comportamentos mais adequados para interagir com o ambiente.
d.    Ajustar sua condutas de acordo com o principio do prazer e com o principio realidade, para lidar com o risco de conflitos envolvendo as expectativas e necessidades do individuo com as expectativas e exigências sociais.
e.    No esforço de conciliar as demandas sociais com as demandas individuais, sua personalidade pode recorrer as estratégias decisórias dos mecanismos de defesa do EGO.

2 Tipos de Mecanismos de defesa

a.    Identificação

Conduta de reconhecer semelhanças do individuo com outras pessoas, de forma a estabelecer afinidades com as outras pessoas.
Ex. a afinidade que o filho estabelece com o se pai ou com o amigo.

b.    Negação

Não questionar os sinais do ambiente.
Evita duvidar e investigar porque é desconfortável.

c.    Racionalização

Processo de justificar uma decisão com argumentos lógicos, que servem para legitimar a decisão, mas que oculta as intenções e sentimentos que motivaram a ação. Ex. a demissão que é justificada por uma necessidade de corte, embora tenha sido motivada por um mau desempenho do individuo.

d.    Repressão

Esquecimento forçado e intencional.
Algo que faça de tudo para não lembrar.

e.    Regressão

Reação emocional menos maduro.
O individuo que decide voltar e viver com a família como se fosse um adolescente

f.     Formação REATIVA

Tipo de atitude em que o individuo adota um comportamento que é o oposto ao que está sentindo.
Ex. o individuo se mostra valente para ocultar o seu medo e falta de coragem.

g.    Deslocamento

Comportamento dirigido a uma pessoa ou situação diferente do contexto que motivou aquela reação.
Ex. o individuo foi humilhado pelo chefe, mas desconta sua frustação no seu subordinado.

h.    Projeção

Tipo de atitude no qual o individuo transfere emoções e sentimentos seus com outras pessoas, imaginando que tais emoções pertencem a elas.
Ex. o individuo acredita que os colegas com quem trabalha sejam, com eles, desonestos.

i.      Introjeção

Tipo de atitude em que o individuo assimila para características pertencentes a outras pessoas.
Ex. quando o individuo acredita que possui o mesmo talento do colega para dirigir um negocio.

j.      Sublimação

Elabora emoções e ideias em ações produtivas.
Ação de criar.

Logo após Desenvolvida pesquisa sobre comportamento financeiro em sala.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

CONTEXTOS ECONOMICOS

11/09/2013 - PAEG (1964-1966) Programa de ação econômica do governo Castelo Branco

A crise politica: reivindicações de massa e imobilidade politica – tentativa das reformas  do presidente João Goulart através do plano trienal que propunham:
Reforma Agrária desapropriação de terras com títulos da dívida pública;
Reajuste dos salários públicos e privados;
Limitação da remessa de lucro para o exterior.

Elevação da inflação de 29% em 1960 para 45% ao ano em 1964.
Causas: Protecionismo – falta de concorrência externa elevou os preços e custos internos e a elevação do emprego e salario da classe média gerou aumento da demanda acima da oferta.
Elevação do Déficit Público: financiamento governamental acima das necessidades da economia.
Diminuição dos investimentos privados devido a elevação de custos.
Objetivo do PAEG: diminuir a inflação e o déficit publico e retornar o crescimento econômico.

Medidas de Curto Prazo

Reduzir os gastos públicos
Aumentar as receitas tributárias
Reduzir o crédito e a emissão monetária
Redução real de salários.

Outras Medidas

Reforma tributária: criação do IPI, ICM, ISS para facilitar isenções e incentivos fiscais específicos e criação do FGTS.
Reforma financeira: Instituição da Correção Monetária, CMN (Conselho monetário nacional), SFN (sistema financeiro nacional), BACEM e BNH (Banco Nacional da Habitação).
Reformas do setor externo: isenções fiscais às exportações e importações e legalizar a captação de recursos externos pelos bancos comerciais.

O milagre econômico

O período conhecido como o de maior crescimento do PIB (11% ao ano) com estabilidade de preços (15 a 20% ao ano).
Principais motivos do milagre
Crescimento da economia mundial
Juros internacionais baixos
Existência de capacidade ociosa na indústria gerada pela recessão do período (1964 a 1968)
Reformas institucionais do PAEG.

Principais fontes de crescimento

Retomada do investimento público em infraestrutura
Aumento do investimento em estatais
Aumento da demanda por bens de consumo duráveis
Construção Civil
Aumento das exportações

Criticas ao milagre

Baixo crescimento agrícola
Concentração de renda (teoria do bolo)
Arrocho salarial principalmente da mão de obra menos qualificada.
Crescimento da dívida externa
Déficit da balança comercial pelo aumento da importação de máquinas e equipamentos.

Limites estruturais ao crescimento econômico

Baixa produção de alimentos
Necessidade de importação de maquinas e equipamentos
Necessidade de empréstimos internacionais
Crescimento da inflação ao final do milagre

FIM DO MILAGRE: devido à primeira crise mundial do petróleo.

DIREITO EMPRESARIAL

11/09/2013  Continuação Sociedades



Sociedades em comandita por ações


                                               Cotas (tem valor fixo / transmissão depende da anuência dos demais interessados
Capital Social
                                               Ações (podem ter valor variável / livre transmissão

                                               Abertas (ações em bolsa)
Sociedade de Ações
                                               Fechadas (capital é detido por um grupo fechado / limite de acionistas)
Sociedade em Comandita por ações: capital dividido em ações por diretores.
Os diretores (comanditados) são obrigatoriamente acionistas e respondem perante dívidas de forma ilimitadas, solidárias e pessoais.
Sociedade Anônima: Trata-se de um tipo de empresa utilizado em grandes negócios de forma pulverizada junto aos investidores.
As sociedades anônimas têm nas ações o seu principal título, podendo elas serem:
Ações ordinárias: são aquelas que atribuem ao acionista direitos comuns de sócios, dentre os quais participam nos lucros e voto na assembleia.
Ações preferenciais: concedem ao seu titular direitos diferenciados, tais como, dividendos mínimos, dividendos fixos ou antecipação no pagamento de dividendos, mas não concede direito a voto na assembleia.
Além das  ações, as empresas também podem emitir outros títulos. São eles:
DEBENTURES: não são ações, mais títulos que representam um empréstimo tomado pela empresa junto aos investidores, na forma de títulos de renda fixa com juros e prazo para resgate pré fixado.

BONUS DE SUBSCRIÇÃO: trat-se de um tirulo que representa o direito de aquisição de ações a serem futuramente lançada pela empresa. Possuem, entretanto negociação autônoma, podendo ser livremente compradas e vendidas.
PARTES BENEFICIARIAS: são títulos emitidos em favor de fundadores ou acionistas importantes para história da empresa, não sendo admitidas nas sociedades de capital aberto.
Órgãos das Sociedades Anônimas
Nas sociedades anônimas determinados órgãos dividem as competências relacionadas com a administração da empresa, são eles:
Assembleia Geral: trata-se da reunião de todos os acionistas com direito a voto, cabendo-lhe decidir a respeito de todas as questões relevantes para a vida dos membros do conselho de administração e conselho fiscal, emissão de novas ações, venda de parte da empresa ou aquisição de outras empresas, etc.
Diretoria: é o órgão executivo da empresa a quem cabe tomar decisões no dia a dia de sua administração.
Conselho de Administração: é o órgão consultivo a que cabe dar apoio para a tomada de decisão por parte da diretoria e intermediar a relação entre a diretoria e a assembleia geral.

Conselho fiscal: exerce a função de fiscalização das atividades da diretoria informando a assembleia geral caso surjam indícios de práticas irregulares.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

MATEMÁTICA FINANCEIRA

10/09/13

Desconto

Se uma pessoa deve determinado valor, em unidade monetária, para uma data futura, é natural que se entregue ao credor um titulo de credito que comprove a dívida. Todo título de crédito tem uma data de vencimento, porém o devedor pode querer pagá-lo antecipadamente, obtendo assim, um abatimento denominado de desconto.
Os títulos de crédito são os comprovantes de uma aplicação de capital, com vencimento pré-determinado: a letra de câmbio, notas promissórias e duplicatas.
Nas operações de desconto temos:
·         O dia do vencimento dia fixado para o pagamento ou recebimento do título de crédito;
·         Valor nominal (VN) ou valor futuro ou valor de resgate: é o valor do título de credito a ser pago ou recebido na data de vencimento.
·         Valor atual (VA): ou valor líquido (VL) ou descontado ou valor liberado: é o valor líquido a ser pago ou recebido antes do vencimento.
·         Tempo ou prazo (N): número de dias, entre o dia que se negocia o título e o seu vencimento.
·         Taxa efetiva do desconto (EF): e a taxa de desconto a ser negociada.

 Desconto Comercial Simples

Também chamado de desconto bancário ou desconto “por fora”. É o valor de desconto produzido pelo valor nominal (VM) do título de crédito, no período de tempo correspondente (em dias) e a taxa efetiva fixada de desconto no negocio. O método de calculo é linear.
Exemplo:
DCS – desconto comercial simples
VN – valor nominal do título
VA – valor atual (líquido) do título
Formulas:
1 DCS= VN-VA
2 DCS= VN.  i.n
1 Formula deduzida do valor Atual (VA) se o DCS= UM-VA temos VA= VN-DCS e
2 DCS UN.i.n SUBSTITUIDO POR 1 EM 2 TEMOS QUE
VA= VN-UN.i.n, evidenciando-se IN:

VA= VN-Un.(1-i.n)
Obs. O DCS é utilizado em juros simples por um curto período de tempo, pois a longo prazo pode ocorrer que o desconto possa ultrapassar o valor nominal do título de crédito.


Lista 4 A - Algumas realizadas em sala, e lista 04 para a próxima aula.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

DIA DO ADMINISTRADOR 09 DE SETEMBRO


A turma do 4º B, tomou a iniciativa de realizar este grande evento com uniu grande parte dos alunos do curso de administração da Uninove Vila Maria noturno, onde a expectativa não era deixar passar em branco a data que marca o dia do administrador, e que buscamos mostrar que é uma curso de grande importância.
Ontem contamos com a presença dos professores atuais do semestre e da coordenadora Mara.
Ficamos muito felizes com a grandiosidade desse evento e com a organização.

Parabéns a todos que colaboraram e participaram para a realização.  




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

CONTEXTOS ECONÔMICOS

06/09/2013 O Plano de Metas (1956-1960)

Governo Juscelino Kubitscheck

Objetivo principal: desenvolver rapidamente o setor industrial, principalmente o setor de bens de consumo duráveis que puxaria outros setores da economia.
Demais objetivos: investimentos estatais em infraestrutura transporte rodoviário e aeroviário, petróleo, energia elétrica, portos, mecanização da agricultura, formação de pessoal técnico.
Estimulo a produção de bens intermediários: aço, carvão, cimento, ferro, etc;
Incentivo a produção de bens de capital;
Construção de Brasília;

Medidas:

Financiamento: emissão monetária;
Adoção de taxas múltiplas de câmbio;
Importação de bens de consumo duráveis (pagava uma taxa maior – desestimulo)
Importação de bens de capital pagava uma taxa menor – estimulo
Incentivo à entrada de capital estrangeiro com isenções fiscais e garantia de mercado (protecionismo).

Saldo do plano

Introdução ao planejamento estatal À nível nacional como o tripé de participação: estado (infraestrutura) capital estrangeiro (bens de consumo duráveis) e o capital nacional (bens intermediários).
Taxa média de crescimento industrial: 10% ao ano;
Taxa média de crescimento do PIB: 8% ao ano
Concentração de renda: queda real do salario mínimo de 10%;
Crescimento da dívida externa: 1,4 para 2,8 BI de dólares;
Agricultura cresce menos de 5% ao ano.


·         Fizemos atividade para nota.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PSICOLOGIA

02/09/2013

Behaviorismo

Esquemas de uso de reforços no conhecimento Operante.
Discriminação de estímulos (reforços)
Generalização de estímulos
Extinção de condicionamentos

Uso dos Reforços de Comportamentos
O condicionamento operante pode ser realizado através de 2 esquemas de uso de reforço
a.    Reforço Continuo: Aplica-se o reforço sempre da ocorrência do comportamento estudado.
Exemplo: Retribuir com uma saudação sempre que alguém o cumprimentar socialmente.
b.    Reforço intermitente: Quando o reforço nem sempre surge diante da ocorrência do comportamento.
Exemplo: Conduta do garçom em ser gentil, mesmo quando não recebe gorjeta.

Anotações:
Condicionamento: processo de repetição
Reflexo: voltado ao comportamento involuntário (emocional)
Desenvolver novos estímulos, para atribuir resposta involuntária.

AMBIENTE   -           Individuo
                                   (resposta involuntária)
Condicionamento Operante: comportamento voluntario (individual, finalidade social). Controlado pelos resultados do próprio comportamento.
O ambiente não provoca esse condicionamento.
É o que eu faço e o resultado que me traz, como o ambiente responde ao meu comportamento.
Conduta Aprendida (experiência ou imitação)
S – R : independente/versátil

Reforço continuo: tem feedback
Reforço intermitente: incerto
Descriminação de Estímulos
Comportamento a um único estimulo/ou reforço
Comportamento especializado, freios ao sinal vermelho
Oferece estímulos variados
Generalização: conduta reage a vários estímulos.
Só responde quando é solicitado controle (cães adestrados)

Extinção do condicionamento:
Processo de eliminação do esquema de condicionamento qual foi implantado.
Interrompe o que ocasionar o comportamento.
Processo gradual ou rápido de acordo com o condicionamento adotado.
De forma continuo é mais fácil implantar e acabar.
Por reforço intermitente é mais difícil, pode demorar de deixa de adotar o comportamento.
Para involuntário também depende de comportamento.

Precisa saber: conceitos de operante, reflexo, extensão de estímulos.

Teoria Gestalt

Psicologia Aplicada a Administração
Gestalt – Termo alemão que significa: Forma / Contorno / Limite
Ponto de vista: percepção, aspectos do ambiente, forma que enxerga.
Inicio do Séc. XX Alemanha e Austria
Como enxergamos os movimentos (as coisas como elas são)
Movimento Aparente (Phi): deslocamento de imagens estáticas com intervalos curtos de tempo promove a percepção de imagens em movimento na tela em destaque.
Primeiras pesquisas: Cubo de Necker
Percepção para enxergar da forma mais clara.
Princípios Teóricos: fundamentação nas afirmações de que os elementos por nós percebidos são organizados de forma a fazer sentido.
Percepção obedece ao conjunto de princípios
Organizar a estrutura as informações.
GESTALT: percepção é um fenômeno do cérebro, a forma como ele funciona – processo de construção de formas.
Estruturação: processo de construção, percepção consegue entender.
Segregação: todod objeto para ser percebido, precisa estar destacado em um fundo, para ser visualmente percebido.

Regras gerais da Organização Perceptual
Grupamento
Proximidade
Continuidade/Similaridade
Segregação (não faz parte do conjunto)
Preenchimento
Fechamento

Continuidade

Algumas imagens: